
O Internacional poderia ter garantido vitória na etapa inicial, quando bateu, amplamente, o Bahia. Leandro Damião, matador frio e implacável, abriu o caminho e Tinga não soube aproveitar uma chance que a vovó Donalda não teria desperdiçado. Veio a etapa final e o meio-campo colorado adormeceu. O Bahia cresceu, empurrou o Inter para o seu campo defensivo, empatou o jogo e mais não fez porque Muriel, novamente, esteve impecável. O Inter, mesmo jogando pouco, poderia ter vencido. No final do jogo, João Paulo desperdiçou oportunidade clara e a arbitragem não marcou pênalti quando o zagueiro do Bahia dominou a bola com o braço. Feitas as adições e subtrações, o empate ficou bem.
O Inter não contou com um time inteiro, ausências motivadas por lesões, suspensões e convocações. Porém, três garotos compensaram e acrescentaram qualidade ao time: Zé Mario, na lateral-esquerda, Elton, volante e João Paulo na articulação.
O Inter sofreu a marcação de um pênalti discutível e não teve o benefício de outro, inquestionável. Desta vez, o choro se justificou.
Rescaldo do jogo, na Bahia: o Inter, como vem acontecendo, morreu no segundo tempo.

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