Wianey Carlet

Ricardo Teixeira anuncia que a partir do ano que vem a Seleção Brasileira dará preferência para jogos amistosos no território brasileiro. Antes, porém, a CBF buscará um dinheirinho (na verdade, dinheirão) no Gabão e no Egito. Daqui há pouco, 16h, Brasil e Gabão se enfrentam em Libreville. Tecnicamente, uma perda absoluta de tempo. Mano Menezes não extrairá qualquer valor deste jogo. Pelo contrário, só terá a perder. Se o Brasil aplicar uma goleada, provável, terá sido contra um adversário mais do que pobre, miserável. Se tiver dificuldades, será um vexame. Não falo em derrota pois significaria inevitável busca por exílio voluntário, nos confins da Somália, preferencialmente. Quem quer ver Brasil e Gabão?

O Grêmio fez ao Palmeiras a melhor proposta, trouxe Kleber a Porto Alegre de jatinho, fez-lhe uma proposta na qual atende todos os pedidos do jogador, mas Kleber, mesmo assim, pediu tempo para pensar, conversar com a sua família. Diz que vai responder nos próximos dias, mas o Grêmio concedeu-lhe 24 horas para decidir. Levando em conta tudo o que foi divulgado, a indecisão de Kleber só pode ter relação com a entrada do Corinthians no negócio. Em São Paulo, noticia-se que o clube de Andrés Sanchez teria apresentado ao Palmeiras proposta que supera a do Grêmio em números. Se for verdade, nada impediria o Corinthians de cobrir a oferta gremista. Se acontecer, teríamos a repetição do caso Ronaldinho.

Qual é a tua, Kleber?