Sobre hipotéticas motivações que teriam levado o Grêmio a aumentar, escandalosamente, os valores das mensalidades para sócios patrimoniais, o presidente da Grêmio Empreendimentos, Eduardo Antonini, escreve oferecendo os seguintes esclarecimentos:
“Prezado Wianey,
Em tua coluna do dia 20/1 informastes que o leitor Ricardo Andrade fez o seguinte comentário: “Tenho a informação de um conselheiro que a intenção do Grêmio e da OAS é acabar com a modalidade de sócio patrimonial e fazer estes sócios migrarem para a categoria sócio torcedor, pois além da mensalidade, teriam que pagar ingresso. Este é o real motivo do aumento abusivo nas mensalidades dos proprietários de cadeira e sócios patrimoniais”.
Informo, e tenho reiterado isso tanto no Conselho Deliberativo do clube quanto nos meios de comunicação, que os direitos dos sócios patrimoniais serão totalmente preservados na Arena e que a partir do final de março será iniciado o processo de escolha dos locais que o associado gremista ocupará na Arena. Na verdade, os direitos serão até ampliados, pois os associados poderão ter uma cadeira numerada (hoje a maioria senta no concreto e sem lugar marcado) com toda a qualificação e conforto que a Arena possibilitará.
Reforço o que já te falei por telefone: estou sempre a disposição para esclarecer quaisquer dúvidas sobre a Arena, a fim de que não tenhamos informações maldosas e equivocadas gerando desconforto no torcedor gremista. Os que hoje lançam boatos sobre os direitos dos sócios são os mesmo que diziam que a obra não seria levada adiante, que o terreno não poderia ser adquirido, que as fundações estavam ruindo, que a OAS não possuia capacidade para construir nossa Arena e assim por diante. Certamente até dezembro novas “informações” surgirão. Fico a tua disposição para esclarecê-las.
Abs
Eduardo Antonini”
Só faltou explicação para o exacerbado índice do reajuste.
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