Foi mais uma atuação melancólica do Internacional. E esta, possivelmente, seja uma situação que se repetirá até o último jogo. Perdeu para a Ponte Preta sofrendo um gol parecido com tantos outros: bola alta na área colorada, vitória do adversário.
A defesa do Inter prometia fortes emoções. Edson Ratinho, reserva do limitadíssimo Nei; Bolívar, parado havia muitos meses; Juan, que não consegue mais jogar, lento, arrasta-se como um ancião e Kleber, cuja grande atividade foi, mais uma vez, a de mascar o seu chiclete. Saiu sentindo uma lesão. No meio-campo, Josimar esforçado e errando a maioria dos passes, D’Alessandro, apagadíssimo e Fred, destaque isolado do time.
E no ataque, Forlán, a mesma ineficiência de sempre, enquanto Damião, sozinho, tentava resolver os problemas do Inter. Para 2013, seria preciso uma reformulação em, pelo menos, metade do time, o que só acontecerá se a direção colorada deixar de acreditar que tem um grande time.
Neste momento, o Inter envergonha os colorados.
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